As almas boas evoluem
Oram … e depois não se lembram de fatos ruins ou situações adversas. Aliviam-se após louvar ao Criador. Seu espírito estava realmente em completo estado de absorção divina. Não estava pedindo perdão antecipadamente. Estava exaltando a criação sem pensamentos negativos flutuando ao lado.
As almas boas ensinam.
Educam os filhos. Mesmo que sofram, não deixam com quem eles passem por situações que possam afetá-los de maneira inconsciente. Não os jogam contra quem quer que seja, até mesmo o seu pior inimigo. Os filhos são personalidades em formação e eles um dia terão opinião própria para também escolherem se querem ser almas boas.
As almas boas respeitam.
Até mesmo os fracos, invejosos, arrogantes e materialistas. O corpo padece. O espírito transcende. A fraqueza alheia não é, para uma boa alma, a sua carta na manga. Pelo contrário, a alma boa finge que não vê o pecado do outro e se o vê, tenta trazê-lo ao caminho iluminado. Eis uma outra virtude sua.
As almas boas curam.
A sua aura positiva faz bem a qualquer enfermo. Sua presença já é um néctar que penetra no corpo do moribundo e o revitaliza. Sua palavra conforta. Sua energia inspira. Seu sorriso alivia a dor.
As almas boas perdoam.
E não julgam. Muito menos imaginam que o sofrimento alheio está sendo colheita de seus pecados, como se a dor física curasse a dor moral. Almas boas nem sequer pensam em castigo, muito menos em dor.
Quando o corpo parar de funcionar, é preciso que se esteja pleno de bons pensamentos, pois é isso que vai restar.